Um encontro inédito para profissionais de saúde que querem estar à frente no diagnóstico e tratamento da ATTRv
Dias: 21 e 22 de novembro de 2025
Horário: das 8h30 às 17h30
Veja abaixo por que você deve participar deste evento:
Revisão prática e estratégica: Oportunidade única de revisar etapas-chave da investigação diagnóstica e identificar red flags para suspeita clínica, especialmente em contextos neurológicos e cardiológicos.
Diferenciação clínica: Possibilidade de aprofundar-se nos diagnósticos diferenciais mais relevantes da ATTRv, entendendo como distingui-la de outras condições neurológicas e cardiológicas que podem confundir até especialistas.
Atualização em terapias inovadoras: Atualização sobre terapias inovadoras, incluindo drogas estabilizadoras da transtirretina, terapias silenciadoras com small interfering RNA e oligonucleotídeos antissense.
Conexão entre teoria e prática: Compreensão dos avanços fisiopatológicos e genéticos da ATTRv e como esses insights podem ser aplicados diretamente na rotina clínica, conectando teoria e prática para um atendimento mais preciso e inovador.
COORDENAÇÃO:
Prof. Dr. Acary Souza Bulle Oliveira – Coordenador Geral
Dr. Paulo Victor Sgobbi de Souza – Coordenador Científico
Dr. Wladimir B. V. de Rezende Pinto – Coordenador Pedagógico
Dr. Paulo de Lima Serrano – Coordenador Acadêmico
O que é Amiloidose?
As amiloidoses formam um grupo complexo de doenças que, nos últimos anos, têm ganhado destaque na prática médica. Antes restritas a algumas especialidades, hoje são reconhecidas como condições multissistêmicas, que podem afetar diferentes órgãos e demandam atualização constante do corpo clínico.
Entre elas, a Amiloidose Hereditária associada à Transtirretina (ATTRv ou hATTR) se destaca por seu potencial de causar comprometimento neuromuscular e cardíaco grave e progressivo. Apesar de descrita há mais de 70 anos, ainda enfrenta alto índice de subdiagnóstico, o que compromete a adoção das melhores estratégias terapêuticas disponíveis.
Com os avanços da ciência e o surgimento de novas terapias modificadoras da doença, torna-se essencial que médicos e especialistas estejam preparados para reconhecer manifestações clínicas, compreender os desafios diagnósticos e aplicar as abordagens mais atuais em seus pacientes.
 
								 
							 
								 
															